quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Ampulheta quimera


Quem és? Musa dos sonhos desesperados?
Quem és tu?
A que  chega?A Que vais? Será que é a Y?

Bom, do kaos sobrevive
Mais uma esfera particular no espaço,
Espaço de loucos desvairados.
Repito duas quimeras pois ela,
A Y talvez vale três, quem sabe?

Não perco tempo ganho glória,
O ápice de inspiração é Y e sendo assim
O Y não é mais vício, é o real, não é mais a ausência do amor,
Como diria um caro poeta Milenar.

Que importa também estou só na Y, essa Y,
É um T de Teatro, Toada e Titã, também pudera,
T de Tolerância é só a resposta incansável da Y.
Não vou pensar só vou pensar na Y (silêncio)
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É, minha cara, só de pensar percebi que
A cura como dizia o caro poeta é:
Viver sempre só isso já basta.

Se esse poema é para falar da
Vontade de desenhar sua face
No branco infinito
Acho que eu faço mais que isso.
Se for pra descrever sua beleza exterior
Com traços “bomquiavélicos”
Sempre farei mais que isso.
Mas o que sei fazer de melhor é
Beijar seus lábios no calmo “SONHO” por enquanto.
Y, como dizia o antigo poeta:
Seja a louca da minha imortal loucura!
Pergunto chorando inspirado e pensando em Y
Que é T de ...

Essas poucas linhas devem ser preenchidas,
(por inteiro).Para serem mais preenchidas,
O louco deve só esperar o sol nascer.(aparecer no real)
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sou só um Ébrio Louco.

Diego Valter Gaeta 2002

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